Texto do Pr. Flávio Nunes
1- Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.
2-
Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por
Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era
cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo. De acordo com o
calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro. Jesus, o
verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a
igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data
nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma
para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos
sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética
da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do
Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para
Ele voltar.
4- O natal é uma festa que centraliza a visão do
palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o
Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no
espírito.
5- Porque o natal se tornou um culto comercial que
visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma
festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um
presentinho para os filhos.
6- Porque esta festividade está baseada em culto à
falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela
igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde
receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?
O natal é a principal tradição do sistema corrupto,
denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome
de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de
Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente
posteriores ao dilúvio.
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro
fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de
Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no
sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de
Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades.
Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico,
deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam
deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande
apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua
mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua
mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como
um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da
noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o
desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela
alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes
nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a
verdadeira origem da “árvore de natal”.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis
converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários
nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto
idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o
deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a
“Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo)
transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da
“virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma
continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e
língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na
Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete,
encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora),
muito antes do nascimento de Jesus Cristo.
7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a
inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos
ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração
dividida.
8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga (que são demônios):
Árvore de Natal – é um ponto de contato que os
demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por
meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de
natal é de origem germânica, datando o tempo de São Bonifácio, foi
adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se
uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em
Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10;
Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.
A bíblia menciona sobre o ídolo do bosque:
2Rs 17:16 / 2Rs 23:7 / 2R 23:15 / Jr 10:3-4
Igreja não pode usar árvore de natal
Dt 16:21-22
As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As guirlandas –
são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de
chamamento e legalidade da entrada de deus. Na Bíblia, apenas Roma fez
uma guirlanda...e esta foi colocada na cabeça de Jesus no dia de Sua
morte, feita como símbolo de escárnio (Marcos 15:1). A Bíblia nunca
anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no
seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um
ritual pagão.
O presépio – seus adereços estão relacionados
diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à
idolatria, que é uma visão pagã. A Palavra de Deus nos manda fugir da
idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21).
O presépio é uma reprodução de ambiente pagão, para adoração
aos seus deuses e que nada tem haver com o estabulo onde Jesus nasceu.
Quando os reis visitaram Jesus, Ele já não estava mais no estabulo e sim
em casa.
E, entrando na
casa, acharam o
menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus
tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.
Mateus 2:11
Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado
Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua
figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com
o dicionário Aurélio é um demônio da floresta. (Mais detalhes ao fim do estudo)
Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os "deuses" (demônios).
Os reis deram presentes a Jesus, não por ser seu nascimento
ou por ser seu aniversário, mas sim, por ser rei. Eles cumpriram uma
tradição do oriente que ainda hoje existe e também no ocidente, que
ninguém visita um rei sem lhe levar um presente. Como eles visitaram o
Rei dos Reis era preciso lhe levar presentes.
Obs: Caso o Natal de fato fosse o aniversário de Jesus,
porque as pessoas trocam presentes entre si e o aniversariante não ganha
nada¿¿¿¿¿
Ceia de Natal – um convite à glutonaria. Nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido à meia-noite.
9- O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido
profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua
primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção deve se
voltar para sua Segunda vinda.
10- A festa de natal traz em seu bojo um clima de
angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na
verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da
tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos
expulsar em nome de Jesus.
Orientações
Mesmo querendo fazer a vontade de Deus como fiéis
discípulos, somos surpreendidos por situações que ficamos chocados e
atônitos, que nos trazem até embaraços para acertar nossas vidas erradas
com a realidade divina. Contudo, nem tudo está perdido. Temos um Deus
que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes
quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso
procedimento prático?
- Tirá-la totalmente do nosso coração. Lançar fora toda dependência sentimental da data do Sol Invictus (25 de dezembro).
- Instruirmos nossos filhos e discípulos: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." João 8:32
- Nos livramos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.
- Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como qualquer outro.
- Resistirmos ao espírito satânico de gastos no
Natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as "ofertas do Papai
Noel". Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas,
criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas
festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. ("Ninguém pode
servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou
há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às
riquezas." Mateus 6:24).
- Devemos aproveitar a data ("Andai em sabedoria
para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade."
Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas falando
da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o
verdadeiro presente que o "aniversariante" quer receber. É um propício
momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto
para ouvir de Jesus.
- Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do Natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.
- Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é
errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas, sim, Feliz Natal.
Podemos usar algumas expressões. Ex.: - Que Jesus nasça no seu coração
(ou na sua vida)!
"E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos
pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2)
A VERDADEIRA IDENTIDADE DE PAPAI NOEL
O Papai Noel ou Santa Clauss como é conhecido nos EUA, tem um passado muito distante, mais do que você pode imaginar.
Seu verdadeiro nome é Santo Nicolau ou Saint Nicholas, mais próximo do Santa Claus americano.
Trata-se de um santo católico de 1700 anos, do terceiro
século na Europa. Nascido em Patera na Turquia, Nicholas foi o filho de
uma família rica que sonhava em ter um menino, mas sua mãe tinha
dificuldades em engravidar. Após o nascimento do menino, diz a tradição
católica, a criança sempre foi cercada de milagres e graças especiais.
Sua mãe o privava do leite mesmo nos dias do jejum cristão às quarta e
sextas.
Logo se tornou monge, padre e aos 30 anos Bispo em Mira. Se
tornou conhecido por seu senso de justiça em proteger os inocentes.
Quando sabia de uma família passando por necessidades, jogava moedas de
ouro embrulhadas em algum pano, pela janela das casas; como as pessoas
costumavam secar as meias nas janelas, as moedas acabavam caindo dentro
das meias, vindo daí o costume dos presentes dentro das meias no
natal...
Entregava presentes escondido e gostava de satisfazer os
desejos das pessoas pobres. No Concílio de Nicéia em 334, esbofeteou um
bispo ariano por discordar da divindade de Jesus.
Morreu em 06 de Dezembro de 343 em Mira, e do seu túmulo escorria um líquido viscoso que curava enfermos e paralíticos.
Tornou-se um Santo popular, embora nunca fosse canonizado
oficialmente pela igreja católica; muito popular entre os comerciantes e
marinheiros da idade média. Mas é padroeiro das crianças também, depois
do relato de um milagre de ressuscitar 3 crianças que teriam sido
esquartejadas, e depositadas em tonel de conservas, por um dono de
pensão. Diz a tradição que São Nicolau apareceu na pensão e deu ordem
para as crianças saírem do tonel, e verificou-se estarem vivas e
intactas. Depois desse relato ser espalhado pela Europa antiga, o Bispo
se tornou muito popular com as crianças.
Freiras francesas passaram a distribuir doces para as
crianças no dia 6 de dezembro em comemoração ao dia do padroeiro. Em
1082 marinheiros italianos roubaram da capela de Mira o corpo do
padroeiro e levaram para Bari na Itália, onde até hoje está o corpo e há
comemorações anuais. Com a ajuda dos marinheiros italianos em difundir
seus milagres durante as viagens, São Nicolau se tornou o santo mais
conhecido da Europa. Na idade média havia mais igrejas e catedrais
batizadas com o nome deste santo, do que de todos os apóstolos juntos!
Sua popularidade só era superada pelo menino Jesus e a virgem Maria.
Após
isso foram inseridas em suas histórias e milagres outros elementos
pagãos. A figura do deus alemão Voldan que voava pelo céu em uma biga, e
observava se as pessoas eram boas ou más, foi mesclada a de São
Nicolau; daí deriva o elemento da história de Santa Clauss, ou do Papai
Noel, que voa em um trenó de renas e observa as crianças com um
telescópio, fazendo uma lista das crianças boas e más.
A associação do Santa Clauss, ou São Nicolau ao natal foi
feita a partir do hábito pagão de se presentear as pessoas no natal
cristão. Inicialmente uma festa religiosa, os elementos pagãos foram
sendo introduzidos com o passar do tempo e popularidade da festa. Outros
elementos como a arvore e oferendas (presentes) debaixo dela, foram
introduzidos.
A partir daí a literatura e a mídia do século 19 foram
associando vários outros elementos como os duendes, o pólo norte, as
renas mágicas etc. Mas a figura do Bispo vestido do vermelho
característico do vaticano permaneceu, com alguns detalhes pagãos
acrescidos ao modelo da roupa.
Ainda no século 19 as lojas americana associaram essa imagem
do velhinho que dava presentes, às vendas nas lojas, quase que
obrigando os pais a manterem a tradição de se dar presentes as crianças –
o vínculo comercial estava feito.
Em 1930 a Coca-Cola contratou um
figurinista que desenhou o papai noel que você conhece: gordo, corado,
com barbas brancas e muito alegre. O sucesso foi explosivo. Papai Noel
ou Santo Nicolau, estava no mercado de tudo e de todos
definitivamente...
Não pense que a figura de um santo católico, justamente em
cima da figura do menino Jesus no natal, seja mera coincidência... as
crianças não sabem mais quem foi Jesus, mas certamente sabem que é o
Papai Noel. Só ignoram que isso é uma tradição católica reavivada no
mais alto estilo capitalista.
Não há nada de cristão nesses símbolos ou costumes; papai
Noel não se trata de cultura mas sim de tradição católica. Apesar de ter
sido um bispo, Nicolau foi católico e seguia as tradições de sua
igreja, da qual os protestantes e evangélicos se separaram.
Pr. Flávio Nunes