Deus não se oculta, não se esconde, não some, não desaparece. Ao
contrário, Deus se apresenta, Deus se revela, Deus desce do seu
pedestal, Deus se aproxima da sua criação e de sua criatura.
O Natal é o momento mais solene na história da revelação de Deus.
Naquele
dia “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de
verdade, e
vimos a sua glória” (Jo 1.14). Por essa razão, quando Filipe pediu a
Jesus que
lhes mostrasse o Pai, o Senhor respondeu de pronto: “Quem me vê a
mim,
vê o Pai” (Jo 14.9). Quando Tomé rompeu a barreira da incredulidade, ele
se
dirigiu a Jesus chamando-o de “Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28.)
Há uma palavrinha chave que explica tudo. Desde Isaías, 700 anos
antes de
Cristo, dizia-se que uma virgem, no caso Maria, conceberia e daria à
luz um
filho, cujo nome deveria ser Emanuel. Por que Emanuel? Porque significa “Deus conosco”.
Jesus é a marca da presença de Deus na história, no planeta e em nós.
Ele é
“a revelação visível do Deus invisível” (Cl 1.15). Ele é “o resplendor
da glória
[de Deus] e a expressão exata do seu Ser” (Hb 1.3).
A Equipe da Editora Ultimato deseja que o seu Natal seja marcado pela
doce e
incomparável presença de Jesus Cristo, o Deus conosco.
Que assim seja!
Equipe Ultimato
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